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quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Arabian Nights [Game]


Arabian Nights é um daqueles joguinhos no estilo Visual Novel em que você tem escolhas e elas irão influenciar o caminho que a história poderá tomar. Já falei muito sobre esse estilo aqui e inclusive sobre alguns jogos que mais amo, como Always Remember Me e Nicole. Hoje venho para falar sobre a minha primeira experiência num joguinho desse tipo para o celular, e que me levou a um vício gigantesco!
Arabian Nights é um jogo exclusivamente para celulares e, como já era de se esperar, apenas disponível no idioma inglês. Então, volto a repetir, pra quem não entende do idioma é melhor nem passar perto: o jogo é inteiramente de diálogos e precisa ser corretamente compreendido, e nem mesmo um tradutor vai proporcionar isso com eficácia. Vale lembrar que é grátis e que qualquer um que tenha um aparelho compatível e internet no celular pode baixá-lo e jogar!

Ali baba tomando sopinha :3

De qualquer forma, as escolhas estão focados nos diálogos e nas falas de sua personagem. As escolhas nesse caso não definem especificamente o rumo da história, mas são responsáveis pelos pontos a mais com o seu par romântico. A melhor resposta dá cinco pontos, a média três e a pior, um. Esses pontos vão sendo acumulados e em momentos cruciais do jogo, como eventos dramáticos e românticos ou naqueles que você ganha uma imagem, você precisará de uma quantidade específica de pontos que são justamente esses acumulados. Os pontos também definem se você vai conseguir um final bom ou um mais ou menos, e em alguns casos se poderá ver um cenário normal ou um especial. 
Caso você só tenha dado respostas terríveis e não tenha pontos o suficiente para prosseguir, você pode consegui-los das mais diversas maneiras. Você pode comprar itens como afeição e roupas que aumentem seus pontos, porém eles só são conseguidos com dinheiro de verdade. Também pode conseguir através de uma espécie de "roleta" e você ganha um item que acrescentará pontos de afeição a determinado personagem, e se tiver sorte será o seu escolhido. Os pontos para essa roleta são conseguidos se você entrar por sete dias seguidos, fazendo amigos e jogando mini-jogos. 

Sinbad e seu olhar de cãozinho abandonado. 

No Arabian Nights existem três personagens a nossa escolha: Assad, o príncipe da cor do pecado que tem uma fama bastante sombria; Ali Baba, o ladrão e bad boy, ou Sinbad, o comerciante que só pensa em dinheiro. Dá pra perceber alguma influência nos personagens de histórias que conhecemos muito bem, certo? E ela é completamente proposital. A história é sobre uma enfermeira (nossa personagem) muito gentil que um dia recebe de um senhor paciente uma lâmpada muito antiga. Ela leva o presente para casa e acaba sendo misteriosamente sugada para dentro da lâmpada!

Assad sendo absurdamente fofo! 

A partir daí a personagem é enviada a um mundo totalmente diferente do seu e coisas estranhas começam a acontecer. Ela encontra Hardy, uma mulher belíssima que decide cuidar dela e ajudá-la em sua estadia naquele local desconhecido. Nossa personagem na verdade torna-se a partir daquele momento o espírito da lâmpada e está ali porque alguém, também possuidor da lâmpada, esfregou-a e fez um desejo. Esse desejo é responsabilidade da personagem conceder e para isso ela contará com a ajuda do Gênio.

Gracinha!

A história muda completamente dependendo do par românico que escolher. Mas algumas coisas permanecem as mesmas, como o fato do Gênio só aparecer quando lhe é conveniente e não ajudar em quase nada. Um preguiçoso! Hardy, outra personagem marcante, é provavelmente a pessoa mais gentil e importante para a personagem, e apesar de parecer ser apenas uma moça muito bonita, ela é muito mais: é na verdade um homem!
Kais é outro personagem com destaque, loirinho e com cara de bebê, quieto e tímido, uma verdadeira fofura! Ele é flautista e provavelmente no futuro ele estará disponível como par romântico também na versão em inglês. 

Uma das imagens que mais amo!

Mas voltando aos principais: comecei com Assad. Assad é um gato como todos os outros personagens, mas me cativou principalmente pela sua beleza exótica. Começamos com ele com o pé esquerdo: a princípio ele parece só um menino mimado, arrogante e agressivo e com uma péssima fama. Depois vai deixando seu lado gentil transparecer, e vem com um bônus: seu adorável irmãozinho (que de inho não tem nada) Ameen, que é um amor. Depois parti para Ali Baba que tem uma história bastante interligada com a de Assad, embora as três em geral estejam relacionadas. Ali Baba é um tanto quanto previsível: tem um jeito durão, fama de bad boy, mas sua bondade transborda. É surpreendente um cara daquele tamanho com uma timidez tão grande, e também adorável. Ali Baba deixa claro que as aparências a seu respeito enganam desde o primeiro momento e dá pra imaginar que de vilão ele não tem nada. Por fim, Sinbad: um cara muito bonito, gentil, mas que está bem longe de ser perfeito. Sinbad aparentemente é só um comerciante muito viajado, cheio de histórias para contar, que só se preocupa com dinheiro e é um mercenário de mão cheia. De qualquer forma, a história de Sinbad é a mais complexa de todas e certamente a que mais me surpreendeu. Fiquei bastante contente de tê-la deixado por último e fechado com chave de ouro! 

Beija, beija, beija!

Depois de finalizadas todas as histórias é possível ver como elas se conectam e fazem muito mais sentido. A história é claramente fantasiosa, mas envolve mistério, romance e algumas partes bastante divertidas. É um jogo muito leve no quesito romance, porque o máximo que acontece são uns beijinhos aqui e ali. As imagens também não são lá as mais incríveis que já vi, mas a história faz valer a pena. Um amor!

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Love & Order



Love & Order é mais um maravilhoso jogo da Winter Wolves, e um dos antigos (assim como Always Remember Me). Certamente não tem tanta popularidade quanto o outro, já comentado por mim aqui, mas não deixa a desejar em nada pelo que se propõe a fazer. Acredito que sua popularidade (não tão grande) seja devido ao fato de o jogo ser curto (em pouco tempo é possível desbloquear todos os finais) e, provavelmente, pela temática, que envolve mistério e gira em torno do mundo da lei (como o próprio nome já sugere). Assim como todos os jogos da Winter Wolves está disponível apenas em inglês, vale lembrar.
A história é basicamente a seguinte: Dana Larose é uma jovem que acaba de se formar e arruma um emprego de secretária no escritório de Attorney, aquele que dá a palavra final em tudo ali. Seus companheiros de trabalho e quem ela deve ajudar são Ross, Jonathan, Pierre e Dorothy.
Jonathan é um rapaz lindo, e Dana (como a maior parte das mulheres) se sente atraída por ele, mas sabe separar os negócios da vida amorosa. No entanto, Jonathan não pode dizer o mesmo. Ele é um conquistador nato, sempre com palavras bonitas na ponta da língua e flertando na primeira ocasião que encontra. Ele está no terceiro ano da faculdade de direito e se sente sortudo por estar ali. Mas não é difícil de perceber que ele não passa de um mauricinho, certo? Se o escolher para ser seu par, aos poucos é possível ver que Jonathan não é tão superficial como parece e que pode realmente ser muito carinhoso e gentil. 

Dana, muito bonitinha!

Ross é praticamente o chefe de Dana, uma vez que ele cuida de tudo o que acontece no escritório. É um homem muito sério e responsável, e inicialmente não parece ser fácil de se aproximar. Assim como todos os outros, possui um lado que ninguém conhece e que cabe a Dana desvendar. Ross é a figura perfeita de um homem de escritório, e de um fetiche que muitas garotas particularmente têm: loiro, olhos claros, bonito, sério e às vezes até mesmo nos passa a impressão de frieza. 
Dorothy é uma moça encantadora, madura e elegante. Ela lida com muitos assuntos importantes no escritório, mesmo que quem tome frente ali seja Ross. É uma mulher inteligente, simpática e séria no seu trabalho. Acredito que conviver com uma mulher igual a ela não seja fácil; não por sua personalidade e maneiras, mas porque ela provavelmente faria qualquer mulher se sentir uma garotinha burra, feia e sem graça. Do contrário, não é muito difícil se apaixonar por ela: não só por sua beleza, seu modo de vestir e o charme da sua maneira de falar, mas pela doçura que ela representa. 
Por fim, Pierre, que é o meu favorito. Tudo bem, inicialmente ele me chamou atenção só pela aparência, devo admitir. Mas depois que vamos o conhecendo melhor, é inevitável pensar que a escolha foi muito bem feita. Pierre é competente como todos os seus colegas, mas não tem aquela auréa de seriedade ao seu redor. Muito pelo contrário, é um homem bastante tranquilo e educado, daqueles que fazem com que a gente se sinta mais confortável simplesmente estando em sua presença. Sua personalidade é um verdadeiro amor! E se nada disso fosse o bastante, ele tem cabelos grandes e toca guitarra. Quer mais charme do que isso?

Pierre conquistando o meu coração.

Enfim, o jogo se divide nas tarefas que Dana tem que realizar no escritório como secretária, no mistério que conduz a história e no romance que pode desenvolver com um de seus colegas de trabalho. O mistério é um trabalho esquecido e arquivado que chama atenção de Dana e ela decide investigá-lo, descobrindo uma grande falcatrua ao final. Se desenvolver bem o mistério, a justiça prevalece. Caso contrário, uma pisada na bola é o suficiente para o caso não ser solucionado (e você se dará bem apenas no romance, talvez).

sábado, 14 de junho de 2014

Mars




Mars é meu mangá favorito de todos os tempos! Eu nunca tinha me encantado e apegado tanto a um mangá antes, a ponto de querer que ele nunca acabasse. Inclusive, os capítulos traduzidos estão incompletos, o que seria algo péssimo para muitos, mas para mim saiu como uma mão na roda! Exatamente porque, sem ler o final de fato, o mangá nunca terá acabado para mim. Mesmo que a minha curiosidade me mate, acho melhor que as coisas sejam assim. Vai entender!
Mars conta a história de Kira, uma menina muito quieta, introvertida, solitária e enigmática. Ela não fala com ninguém, não tem amigos e é bastante misteriosa. Seu ponto forte é o dom que ela tem para o desenho, e é nessa forma de arte que ela expressa sua verdadeira personalidade. Já Rei é um cara lindo, popular e conquistador. Ele tem uma grande paixão por motos e é um tanto quanto irresponsável e inconsequente, sem falar no seu egocentrismo evidente no decorrer das páginas. Tudo começa quando eles se encontram por um acaso e Rei pede ajuda com direções a ela. Kira sempre foi tão quieta e invisível que Rei sequer percebe que os dois estudam juntos. Ela evita ao máximo as pessoas, principalmente as encrenqueiras como Rei. Kira evita falar com ele e por isso desenha um mapa para o rapaz, que só depois percebe o desenho no verso da folha. Rei se encanta por esse desenho e sua sensibilidade e por isso começa a tentar se aproximar daquela menina tão inalcançável. Ela aos poucos vai cedendo às investidas dele, que a vê inicialmente como alguém frágil e a ser protegido, quase como sua irmã mais nova. Mas, assim como a maioria dos casos, a amizade dos dois logo se transforma em algo muito mais grandioso até o ponto que não conseguem mais viver um sem o outro. 

Rei, o bad boy que não é tão bad assim... Esconde tantas coisas por detrás desse sorriso!

Rei é um personagem apaixonante, assim como Kira. Os dois são opostos, mas me parecem o casal mais certo que poderia existir. Rei tem traços delicados, cabelos compridos e loiros, pose de bad boy e muito charme. Mas é ainda mais lindo por dentro. Seu interior está devastado, enegrecido, solitário. Ele já passou por muita dor e decepção e cada pancada que levou da vida permanece ali, disfarçada, mas ainda uma ferida exposta. Ele é muito mais do que aparenta ser e é por isso que envolve cada vez mais as pessoas, fazendo com que sintam-se atraídas por sua personalidade. A cada trauma superado e passo dado adiante, essas feridas começam a cicatrizar. Já Kira é uma menina muito discreta, que não gosta de chamar atenção, vive se escondendo atrás de uma folha de papel. Quando desenha é o único momento em que é completamente sincera, com si mesma e com o mundo ao seu redor. Seus desenhos são intensos e muito sensíveis, capazes de captar um bando de sensações que tocam os outros e fazem de seu talento único. As feridas de Kira parecem cicatrizadas, mas abrem-se sempre que relembram um pouco dos dias de dor. Kira é uma daquelas pessoas silenciosas, mas com mentes barulhentas. Ela só encontra libertação e começa a ser quem realmente é quando encontra alguém com quem contar, depois de tanto tempo solitária. Ela encontra em Rei não só um amor, mas alguém capaz de entender seu sofrimento. Alguém que trilhou por caminhos tortuosos, mas que continua em frente. A certo ponto seus caminhos não só se cruzam, mas levam ao mesmo destino.

 Rei e Kira... Os traços são de dar gosto! Principalmente os olhos, tão expressivos...

O mangá está muito longe de ser mais um desses clichês super previsíveis e um tanto quanto fúteis que estão por aí. Inclusive é mais intenso e bem explorado que muitos livros e filmes que conheço. O enredo é simplesmente maravilhoso e os ganchos na história não são soltos e apelativos, mas todos se relacionam de alguma forma e só tem a acrescentar. É incrível a evolução dos personagens no decorrer da trama e seu crescimento diante a cada acontecimento marcante. Mars é cheio de drama e romance e pode até mesmo levar a lágrimas, por ter capítulos tão delicados e emocionantes. A história perambula por assuntos extremamente tocantes e sérios, como estupro, abandono, rebeldia, suicídio. Cada personagem tem um passado obscuro que influencia diretamente seu jeito de ser presente, e ao mesmo tempo se permitem ir mudando com o contato com pessoas marcantes e reviravoltas. 
Mars mostra que todos têm problemas, alguns mais sérios, outros menos. Mas todos têm o mesmo peso excruciante sobre quem os possui, com a mesma intensidade, e não se pode julgar algo que não se viveu na própria pele. Só nós mesmos conhecemos o peso de nossos problemas e a dimensão de nossas dores. E é preciso enfrentar alguns traumas de frente, ou seremos assombrados por eles eternamente. Superar os traumas às vezes é simplesmente ser exposto a emoções muito fortes, a situações de risco, a terapias de choque. Mas esse não é o único caminho: às vezes, tomando pequenas atitudes a cada dia, conseguimos deixar o passado para trás. De passo em passo retomamos nosso caminho e nos afastamos da escuridão. O amor é um sentimento libertador, mas também pode nos enjaular. E quando percebemos que o sentimento só nos faz mal e nos causa dor, devemos abandoná-lo, por mais difícil que pareça. Às vezes aquilo que nos causa sofrimento vale a pena ser mantido. Mas na maioria das vezes aquilo será apenas mais um empecilho para nossa felicidade. E isso não muda...

Quadro pintado por Kira. Nomeado Mars, o deus da guerra.

Todos nós, bem no fundo, sonhamos em mudar completamente uma pessoa. Em virar seu mundo de cabeça para baixo, salvá-lo e se tornar seu porto seguro. Mas algumas pessoas nunca mudam. 
Me encanta completamente aquele amor que nasce ao avesso. Aquela paixão que surge dos defeitos, não das qualidades. Que nasce na lama, como uma flor de lótus. Porque algumas pessoas podem ter os piores defeitos do mundo, mas valem a pena. Seus defeitos fazem parte de quem elas são, e fazem com que elas sejam ainda mais humanas, mais belas.
Chego a perder a conta da quantidade de coisas que esse mangá me mostrou, mesmo que de forma tão despretensiosa e simples. À primeira vista, toda essa profundidade passaria despercebida. Mas para aqueles que se permitiram não só acompanhar, mas se entregar à história, aos personagens e suas dores... Tiveram uma experiência incrível como eu.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Always Remember Me



Esse é um dos meus jogos favoritos e um dos primeiros que joguei do tipo Visual Novel (que se tornou uma das minhas maiores paixões). Sempre gostei bastante de jogos que nos permitem fazer escolhas que acabam decidindo todo o rumo da história, além de várias possibilidades de finais. E quando esse jogo é direcionado ao público feminino e jovem, com enredo e romances interessantes, além de uma arte impecável, é impossível não se apaixonar.
Always Remember Me é um jogo feito pela Winter Wolves, que por sinal também é responsável pelo restante dos meus jogos preferidos. No site é possível encontrar vários jogos lindos e muito bem feitos, e baixar o demo de graça. Mas é claro que ficar só no princípio não satisfaz a ninguém e quem tiver a oportunidade de jogar o demo vai querer mais. Vale lembrar que o jogo está disponível apenas em inglês e se você não entende muito bem a língua, não entenderá absolutamente nada da história nem poderá fazer as escolhas.
Always Remember Me conta a história de Amy (Amarantha), uma garota ruiva, linda e doce que gosta de escrever poesias e trabalha numa sorveteria. Ela perdeu seus pais num acidente de carro e vive desde então com sua tia Gwenda (uma senhora muito simpática) e sua gata de estimação Nina
 
Aaron e Amy, um casal adorável.

Ela namora Aaron e os dois se dão muito bem, apesar do pai dele não apoiar o namoro. Mas um dia os dois sofrem um acidente juntos e Aaron acaba perdendo a memória parcialmente, e não se lembra de nada que seja recente. Isso inclui seu namoro com Amy, que se encontra desolada. Então o jogador deve tomar a decisão de reconquistar Aaron (que além dos habituais empecilhos ainda tem uma namorada mala, loira e convencida chamada Abigail) ou se aventurar nos outros romances que o jogo propõe: o médico gato, o amigo de trabalho fofo, ou o garanhão fashion.

Amy, Aaron e sogrinho Osher que finalmente aceitou o relacionamento dos dois.

Outro possível romance é com Eddy, o médico gato que trata de Aaron. Ele é muito gentil e ajuda Amy nos piores momentos. Além de ser mais velho e mais maduro, ele parece ser exatamente o tipo de homem que Amy precisa. 

Amy e o Dr Sexy.

Incrivelmente fofos.

Há o doce e tímido Lawrence, que trabalha junto a Amy na sorveteria e está sempre a observando em silêncio. Lawrence é aquele tipo de rapaz quieto, mas que sempre tem muito a dizer. Ele pode não interferir diretamente na vida de Amy, mas está sempre a ajudando e apoiando dos bastidores. 

Inegavelmente uma de minhas imagens preferidas do jogo. 

Como não amar caras de cabelo grande?

E por fim temos Hugh, o garanhão e bad boy que vive provocando Amy. De início não passa de um daqueles babacas superficiais, mas aos poucos vai mostrando sua verdadeira personalidade. Esse tipo de homem, apesar de parecer o contrário, é provavelmente o mais difícil de se conquistar, porque ao mesmo tempo que é de todas, é de nenhuma. E se acaba se interessando por uma garota, é porque ela é verdadeiramente especial. 

 Fofos!

Bad boy e sexy..

Enfim, o jogo tem um tema bastante clichê, mas sabe abordá-lo de forma simples e muito doce, além de ter personagens cativantes (quase impossível escolher seu favorito) além de uma música tema muito fofa:



Para finalizar, as citações contidas em Always Remember Me e que são simplesmente apaixonantes:

"Ao ser tocado pelo amor, todos se tornam poetas".
- Platão

"Ame o mundo todo como uma mãe ama seu único filho".
- Buda

 "Amar não é olhar um para o outro, é olhar juntos na mesma direção".
- Antoine de Saint-Exupéry

"A Lei da Gravidade não pode ser responsável pelas pessoas caírem de amor".
- Albert Einstein

"O amor não está nas nossas escolhas, mas no nosso destino".
- John Dryden

"O amor é algo eterno; o aspecto pode mudar, mas não a essência". 
- Vincent Van Gogh  

"O amor é um jogo em que dois podem jogar e ambos ser vencedores". 
- Eva Gabor

"Amor é uma tela fornecida pela Natureza e bordada pela imaginação".
- Voltaire